segunda-feira, 9 de novembro de 2020

A FAMÍLIA ARNAUD NO CARIRI

 1803 - A FAMÍLIA ARNAUD NO CARIRI

               

                João Correia Arnaud era natural da freguesia do Divino Espírito Santo de Inhambupe. (De acordo com o livro de Registro de Batismos, Missão Velha, 1768-1805, f.30)

                Dos filhos de João Correia Arnaud, 9 ao todo, 5 homens e 4 mulheres, 3 foram portadores dos títulos de capitão: José Pereira Mascarenhas, Antônio Pereira de Brito Arnaud e Francisco Pereira de Abreu. Um possuiu, sucessivamente, as patentes de Capitão de cavalos e Coronel de Milícias de Missão Velha: Alexandre Correia Arnaud. E o quinto foi sacerdote, Joaquim de Figueiredo Arnaud, o qual curou Lavras da Mangabeira, de 1782 a 1813.

                Desses Arnaud, dados pelo professor Bernardino Gomes de Araújo, como filhos  de João Correia Arnaud, somente dois não topei (eu: Padre Antonio Gomes de Araújo), confirmada, essa filiação, no arquivo paroquial de Missão Velha: Antonio Pereira de Brito Arnaud e Ana de Figueiredo Arnaud.

                O mencionado professor (...) chegou a Missão Velha a menos de 80 anos após o falecimento de João Correia Arnaud, (...) foi casado com Ana Mascarenhas, filha de José Pereira Mascarenhas Júnior, cujo pai foi o citado capitão José Pereira Mascarenhas, filho de João Correia Arnaud.

                Antônio Bezerra, em "Algumas origens do Ceará", opinou pela paternidade do alferes e, depois, capitão Francisco Pereira de Abreu, sobre João Correia Arnaud, quando o inverso é atestado pelo arquivo paroquial de Missão Velha. E confunde na mesma pessoa o Coronel de Milícias, Alexandre Correia Arnaud, filho de João Correia Arnaud, casado com Francisca Teodora da Conceição, ou Francisca Filgueiras, irmã, de pai e mãe, do capitão-mor José Pereira Filgueiras, o vencedor de Fidié. Alexandre Correia Arnaud, sobrinho era filho do citado alferes Francisco Pereira de Abreu. Essas confusões de Antônio Bezerra encontram-se na obra citada, folhas 151, 152 e 153.

                 O professor Bernardino Gomes de Araújo, no jornal referido (O Araripe), dá o Sargento-mor e, em seguida, primeiro Capitão-mor da Vila de Jardim, José Alexandre Correia Arnaud, como neto de João Correia Arnaud. De fato, o foi, conforme contatei no termo do batisamento de Alexandre, filho do dito sargento-mor, o qual aparece, no documento, como filho de Alexandre Correia Arnaud, o mencionado Coronel de Milícias. Uma filha desse José Alexandre, Joaquina Marreiros Arnaud de Lima, casou-se (1801) com o major Semião Teles de Meneses, filho do Brigadeiro Leandro Bezerra Monteiro, do Crato.

                Do casal Semião e Joaquina nasceu o Padre José Alexandre Correia Arnaud, (...) que funcionou como em Missão Velha, 1822-1833, ora como pró-pároco, ora avulsamente, com residência no sítio "Cachoeira", (...). E faleceu vigário colado de Cabrobó, 14.7.1852. (...)

                O Barão de Studart refere-se, em seu Dic. Bio-Bibliográfico Cearense, a um Francisco Pereira Arnaud, que participou da Revolução Pernambucana de 1817, setor do Crato, e, proscrito, voltou depois ao Brasil em 1821 e tomou parte nas lutas da independência. (...) Filho do aludido Coronel de Milícias, Alexandre Correia Arnaud, e de sua segunda mulher, Rosa Maria de Santana, (...) neto portanto, de João Correia Arnaud.

                Da expedição de Filgueiras a Caxias fez parte o Comandante das Armas de Missão Velha, Joaquim de Brito Mascarenhas, (...) filho do referido Capitão José Pereira Mascarenhas, o filho de João Correia Arnaud (...)

                O prestígio social de que João Correia Arnaud desfrutava em Missão Velha poderá ser aquilatado pelo fato seguinte. Dando cumprimento a um mandato da autoridade eclesiástica, o vigário o nomeou, juntamente com Antônio Lopes de Andrade, maioral da Missão do Miranda (Crato), e o doutor Manuel de São João Madeira, principal do Salamanca (Barbalha) para o estudo da técnica mais adequada à coleta dos recursos financeiros, já anteriormente determinados, exigidos pelas obras da Matriz em construção, das quais o mesmo João Correia Arnaud foi então escolhido tesoureiro. Tais ocorrências tiveram lugar no dia 2 de maio de 1763, em assembleia plena dos maiorais do Cariri, reunidos sob a presidência do vigário, na Matriz de Missão Velha. Das deliberações lavrou-se um termo que recebeu as assinaturas dos presentes, deputados da população do Cariri. Depois do vigário e do Juiz Ordinário, assina-o João Correia Arnaud. (NOTA: apesar da relevância do documento, ele não constará neste texto)

                Alguns dos personagens, que firmaram aquele documento com João Correia Arnaud, destacam-se na história da formação do Cariri. Alexandre Correia Arnaud é o coronel de Milícias citado neste trabalho. José Pais Landim, alagoano, fundou a família Landim deste Cariri, onde já se achava desde o ano de 1731. Doutor Manuel da Madeira, avô paterno de Joaquim Pinto Madeira (...). Antônio Lopes de Andrade, português, ascendente da tradicional e prestigiosa família Esmeraldo, de Crato (...) o Alferes Gonçalo Coelho de Sampaio é tronco dos Correia e dos Coelho de Barbalha, e dos Sampaio do Cariri e do vizinho sertão pernambucano, aqui os Filgueiras Sampaio. (De acordo com o livro de Registros de Casamentos de Missão Velha)(...)

                Arnau de Olanda Correa (o nome que consta é Arnau e não Arnaud), Sargento-mor e, depois, primeiro Capitão-mor do Crato, não tinha Cavalcante. Aparece seu nome sem Cavalcante na escrita paroquial de Icó e Missão Velha. Acolá, nos registros de batizados de seus filhos José e Laura, ao tempo em que residia no Riacho dos Jucás, então casado com Francisca Alves Feitosa, filha de João Cavalcante e sua mulher Maria, que, por sua vez, era filha do Coronel Francisco Alves Feitosa, tronco da família Feitosa dos Inhamuns cearenses. Em Missão Velha, no registro do batizado de Vitorino, cerimônia em que ele, Arnau, serviu de padrinho então domiciliado em Brejo Grande, que evoluiria para Santanópole. Sua assinatura, do punho próprio, está na ata de uma convenção entre caririenses, feita em Missão Velha no ano de 1762, e relacionada com a construção da igreja paroquial. (...)

                Em 5 do mês de agosto de 1803 o primeiro Capitão-mor do Crato (nomeado em 1765, O Ceará, João Brígido), o citado Arnau de Olanda Correia (acima constam Correa, e aqui consta Correia), já não era do número dos vivos, porque, naquela data, José Pereira Filgueiras, seu sucessor imediato no dito cargo, aparece com esse título no registro de seu primeiro casamento.

                Arnau de Olanda Cavalcante, que alguns confundem com o mencionado Arnau de Olanda Correia, era neto paterno deste último (...)

                A título de ilustração transcrevo um termo de convenção atinente à Matriz de Missão Velha, redigido do próprio punho do então Sargento-mor José Alexandre Correia Arnaud, mais duma vez referido no curso destas notas, como neto paterno do Capitão João Correia Arnaud, e cuja influência, no mundo oficial, dividiu o Cariri em duas circunscrições  municipais e militares com a criação (1814) da vila e capitania-mor de Jardim, desmembrados de suas congêneres de Crato, solução encontrada pelo governo para adormecer a rivalidade entre esse sargento-mor e o capitão-mor José Pereira Filgueiras, os quais se disputavam a hegemonia do prestígio político sobre este Cariri, de que o segundo era o Capitão-mor com sede oficial em Crato e residência particular em Barbalha, sítio São Paulo, herdado de seu primeiro sogro, o baiano e Mestre-de-Campo, Manuel Gonçalves Parente. Eis o documento:

                Têrmo do acordão que fiz para a eleição dos Procuradores das esmolas e obras da Matriz de São José dos Cariris Novos, e para o mais que nele se declara.

                Em primeiro de janeiro de mil setecentos e noventa e um (1791), nesta Igreja Matriz de São José dos Cariris Novos ... a que presidiu o muito Reverendo Vigário da Vara o Sr. André da Silva Brandão, acordaram conformemente, que, atendendo as dificuldades e moras que tem aparecido no progresso desta dita Matriz, cada um dos paroquianos seria obrigado a vir trabalhar nas obras da ereção dela com seus escravos, como cada também com zelo e caridade a seus colonos e vizinhos, uma semana anualmente para o que teria cuidado o administrador em fazer uma pauta em que repartidamente, declare o dia consignado para se acharem prontos desde o primeiro de junho  sucessivamente até o fim de dito, cuja pauta pregada de uma taboa, se porá na porta da Matriz para a todos constar a semana que lhes convém; para o que elegerão procuradores ao Capitão Domingos Pais Landim, Tenente Gregório Pereira Pinto, Tenente João de oliveira Rocha, José Alexandre Correia Arnaut (NOTA: consta Arnaut ao invés de Arnaud), Antônio José de Carvalho, e assim mais acordaram que o administrador o Sargento-mor Francisco Roberto de Menezes tomaria a seu cuidado nomear e convocar a Antônio José morador no sítio pau Seco, e na sua falta outro adestrado em serviço para feitorar as obras in totum arbitrando-lhe salário proporcionado à sobredita feitoria. Do que fiz este têrmo em que assinou o muito Reverendo Senhor Vigário da Vara e cura com os mais paroquianos, que, presentes estavam, e eu José Alexandre Correia Arnaut escrivão eleito escrevi: André da Silva Brandão. Paróco Presidente.

                Incisiva e enérgica, de traços francos e harmoniosos, a letra de José Alexandre Correia Arnaud trai um espírito elástico, empreendedor e resoluto. Que o diga a habilidade com que golpeou Filgueiras, conseguindo a criação da Vila do Jardim, vitória que alcançou pessoalmente junto à Corte no Rio de Janeiro, quando, por igual, obteve, para sua pessoa, a função de capitão-mor da nova vila a inaugurar-se, cargo que não chegou a assumir porque a morte o surpreendeu.

                Chegou a possuir, este neto de João Correia Arnaud, 15 fazendas de criar, na Ribeira do Riacho dos Porcos e no Rio Salgado ( de acordo com Datas e Sesmarias, Estado do Ceará, 8 volume, págs. 208,209 e 210), bem como os sítios "Lagoa e Missão Velha Cachoeira" nos vales de Barbalha e Missão Velha, e, ainda, duas fazendas no Rio do Peixe, Paraíba, conforme constatei no cartório de Pombal.

            Casado uma só vez, José Alexandre Correia Arnaud teve por esposa D. Paula Teresa  Marreiros da Silva, natural de Recife, como seus pais, Pedro Luis de Marreiros e Maria de Nazaré Marreiros, da respeitável estirpe dos Marreiros, chegados ao Recife na segunda metade do século 16, vocacionados para as funções de notário público. Em junho de 1593, Luís Marreiros era tabelião de Olinda. Luís Marreiros de Sá exercia idêntica função na vila de Fortaleza, Ceará, no ano de 1756.

                UM neto paterno de José Alexandre Correia Arnaud, Dr. José Tomás Arnaud, bacharel, filho de Joana de Santa Pulquéria Correia Arnaud e o Capitão João Tomás Nobre de Sousa Rocha Formiga, de Pombal, Paraíba, foi candidato a deputado provincial pelo Ceará e exerceu o cargo de promotor público da cidade paraibana de Sousa, outrora Jardim do Rio do Peixe. (...)

                Em 1811, José Alexandre Correia Arnaud detinha o cargo de Juiz de Órfãos de Crato, como se vê da sentença proferida nos autos do inventário de D. Inácia Pereira de Jesus:

                'Achei  por justificado e deduzido no requerimento do justificante, e o julgo assim por minha sentença definitiva que mando se cumpra, como nela se contém, salvo sempre o prejuízo dos órfãos, quando o haja; pague o justificante as custas deste sumário, que se juntará aos autos do inventário respectivo.

                Real Vila do Crato, 18 de janeiro de 1811. José Alexandre Correia Arnaut'.

                Como causa da rivalidade entre José Alexandre Correia Arnaud e José Pereira Filgueiras já se apontou o fuzilamento dum sobrinho do último pelo cabo Francisco Calado e sua gente, afeiçoado ao primeiro. Mas a verdade é que o sangrento episódio, absolutamente impremeditado, apenas antecipou e apressou, casual e indiretamente, o desfecho duma situação em marcha surda, de que a proteção dispensada por José Alexandre aos fuzileiros do sobrinho de Filgueiras, foi uma manifestação aberta e gritante.  A situação em marcha surda era a rivalidade que já lavrava entre ambos, e cujo resultado final se afirmou pela perda para Filgueiras, da jurisdição militar sobre metade do Cariri, com a criação da Vila do Jardim e sua respectiva capitania-mor, iniciativa do mesmo José Alexandre, como se viu, desenvolvida pessoalmente no Rio de Janeiro, junto ao mundo oficial do Príncipe D. João, tendo, do mesmo passo, conseguido, para sua pessoa, o cargo de capitão-mor daquela vil.

                Vencido no Ceará, onde o Governador, Manuel Inácio Sampaio, se inclinara por Filgueiras, José Alexandre Correia Arnaud revida com aquele golpe, revelador da inteligência, argúcia, tenacidade e decisão de seu autor, bela expressão da estirpe dos Arnaud deste Cariri.

                Enquanto relutava em se entregar à tropa comandada pelo Cabo Francisco Calado, que o cercara no seu sítio Cantagalo, Gonçalo de Oliveira Rocha Júnior, Gonçalinho, despachou Joaquim Inácio para o sítio S. Paulo com aviso a Filgueiras. Cavalgando para Cantagalo, Filgueiras e Joaquim Inácio toparam a escolta de Calado em Missão Nova, conduzindo Gonçalinho em amarras. Filgueiras exigiu a liberdade do preso. Resistindo Calado, acendeu-se a discussão, em cujo curso Joaquim Inácio saltou do cavalo, cortou as amarras ao preso e tombou fulminado pelas balas da escolta, que perdeu três elementos, abatidos por Filgueiras, enquanto os demais encontraram na fuga a salvação. De passagem, acentue-se que o cabo Calado, prendera Gonçalinho, oficialmente autorizado.

                Ao versar o assunto, Bernardino Gomes de Araújo e João Brígido, igualmente equivocados, tomaram Joaquim Inácio Cardoso por Joaquim Inácio dos Santos, ou fosse o filho pelo pai, pois o primeiro era filho do segundo, este o fuzilado e filho duma irmã de Filgueiras, D. Leocádia Pereira de Castro, baiana, e de seu marido, Manuel Cardoso Viana, ou dos Santos, português e tronco dos Cardoso do Cariri. Nem Joaquim Inácio dos Santos teve irmã casada com Gonçalinho, como assevera ainda João Brígido, mas o inverso é que ocorreu. Joana Maria do Espírito Santo, irmã de Gonçalinho ou Gonçalo de Oliveira Rocha Júnior, era esposa de Joaquim Inácio dos Santos quando ele foi assassinado, casando-se ela, depois, com Romão Pereira Filgueiras, irmão do Capitão-mor José Pereira Filgueiras e ascendente de Filgueiras Sampaio do Cariri e Pernambuco acolá, do coronel Francisco Romão Filgueiras ou Chico Romão de Serrita.

                Gonçalinho foi casado com uma sobrinha daquele capitão-mor, D. Joana Joaquina Pereira Filgueiras de Oliveira Rocha, filha duma irmã de Filgueiras, D. Francisca Teodora da Conceição, e de seu primeiro esposo, José Inácio dos Santos de Oliveira Brito.

                Vê-se que Filgueiras, Cardoso e Oliveira Rocha formavam um clã, em que se deve incluir os Martins de Morais, pois Gonçalinho e a referida Joana Maria do Espírito Santo eram netos do Capitão Bartolomeu Martins de Morais, fundador da Família Martins de Morais desta região, setor da Ribeira do Racho dos Porcos. (...)

                Gonçalo de Oliveira Rocha Júnior era mandão e truculento. Escapo do incidente sangrento de Missão Nova, tombou, em 1824 sob a ação de balas policiais naquele mesmo sítio Cantagalo (...)

                O canto de cisne do complexo de truculência de Gonçalinho teve expressão nítida em seu bisneto, Francisco Pereira de Lucena, Chico Chicote, que, acastelado na casa de seu sítio "Guaribas", do município de Porteiras, resistiu, de 2 a 3 de fevereiro de 1927, pelo espaço de 32 horas seguidas, ao fogo, concentrado e ininterrupto, de 300 fuzis manobrados pela polícia do Ceará, Pernambuco e Paraíba.  Dos três homens  que o auxiliavam na resistência, dois tombaram e o outro fugiu, logo no primeiro dia de luta, e eram: Joaquim Ferreira, Manuel Caipora e Manuel Gavião, todos capangas. A sós lutou 14 horas, servindo-se de dois rifles, revezados à medida que subiam de temperatura, que uma jovem filha do admirável lutador neutralizava numa vasilha com água, até que caiu com uma das pernas varada de bala. A casa foi tomada palmo a palmo. Seu dono, já com o antebraço esquerdo neutralizado por ferimento e dispondo apenas de um único cartucho, recuou para a alcova e fez o último disparo no primeiro policial que transpôs a soleira desse cômodo. Foi chacinado pela soldadesca enfurecida, 103 anos depois do bisavô, Gonçalinho. Também, às mãos da polícia...

                                                     Crato, junho de 1953.

               

 

FONTE: ARAÚJO, Padre Antonio Gomes de.  Os Arnaud no Cariri. Revista do Instituto do Ceará. 1953.

               

 

 

NOTA: As informações acima descritas pelo Padre Antônio Gomes de Araújo, foram pesquisadas no Arquivo Paroquial de Icó, Livros de Registros de Casamentos de Missão Velha,  Livros de Registro de Batismos de Missão Velha, Livros de Óbitos de Missão Velha, Livro de Óbitos da Paróquia de Crato, Cartório do Crato, Datas de Sesmarias, etc.  (pág. 68-80)

 

 

 

 

 

 

 

FAMÍLIA ARNAUD

 

1. João Correia Arnaud - fundador de Missão Velha (casado com Isabel Maria da Purificação)

 

1.1 - José Pereira Mascarenhas (capitão)

                *José Pereira Mascarenhas Júnior

                   (pai de: Ana Mascarenhas, casada com o professor Bernardino Gomes de Araújo)

                *Joaquim de Brito Mascarenhas ( Comandante das armas de Missão Velha, fez parte                       da expedição a Caxias com Filgueiras)

1.2 - Antonio Pereira de Brito Arnaud (capitão)

1.3 - Francisco Pereira de Abreu (capitão)

               

1.4 - Alexandre Correia Arnaud (coronel de Milícias de Missão Velha)

                José Alexandre Correia Arnaud - fundador de Jardim

                pai de: Joaquina Marreiros Arnaud de Lima

1.5 - Joaquim de Figueiredo Arnaud ( padre em Lavras da Mangabeira)

1.6 - Ana de Figueiredo Arnaud

1.7 -

1.8 -

1.9 -

 

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